Em uma sociedade cada vez mais competitiva
o crescimento do individualismo mútuo tem omitido valores essenciais a edificação moral do brasileiro. O progresso da ausência de determinados princípios tem
anunciado sua inerência, ainda havendo cidadãos que busquem idéais contrários.
Segundo o documentário brasileiro Criança, a alma do negócio o
desenvolvimento do individualismo tem se dado de forma cada vez mais precoce ou
seja na infância, onde através de princípios transmitidos em mensagens pelos
meios de comunicação em massa (radio, tv, internet etc) crianças passam a ser, genuinamente,
ferramentas de progresso à competitividade e individualidade exacerbada. Com a pressa
e a busca por ascensão social regendo o cotidiano de grande parte da população do
Brasil, falta tempo e exemplo por partes dos educadores no papel da correção e
atenção para com a base da formação e perpetuação dos nossos valores:
solidariedade e respeito não trazem lucros financeiros, sendo assim deixados em
segundo plano.
No entanto, (e ainda bem) - quase que para-não-se-perder-as-esperanças contrária a esta déficit no
plano do alicerce moral de grande parte dos brasileiros, várias pessoas
participam de programas nacionais de incentivo à população a desenvolverem o
hábito de correlação. A exemplo, o projeto A jornada da cidadã Renata Quintella (citado no site Hypeness) provem sair as
ruas com o proposito de perguntar “O que posso fazer por você agora?” a pessoas das mais variadas classes, sem
nenhum preconceito ou pré-requisito seletivo- o resultado deste plano de
auxilio varia em gestos que auxiliam pessoas desde a carregar compras dar um abraço.
Infelizmente o projeto não alcança maioria
da população, pois Renata não possui vínculos com programas de televisão,
revistas ou jornais de grande prestigio.
Também podemos citar, como exemplo até mesmo de grande influência regional, a Associação Brasileira de Proteção aos Animais/BA que luta diariamente contra os maus tratos e abandonos aos animais, participa de campanhas de incentivo a castração e cuida (sem quaisquer auxilio financeiro governamental, segundo associação) de milhares de animais sem lar fixo. A associação também não possui grande destaque na mídia.
Renata Quintella (a esquerda).
Também podemos citar, como exemplo até mesmo de grande influência regional, a Associação Brasileira de Proteção aos Animais/BA que luta diariamente contra os maus tratos e abandonos aos animais, participa de campanhas de incentivo a castração e cuida (sem quaisquer auxilio financeiro governamental, segundo associação) de milhares de animais sem lar fixo. A associação também não possui grande destaque na mídia.
Toda via, a irreflexão sobre a
construção dos princípios pessoais não deve-se tornar inerente a formação do
alicerce moral brasileiro; a reforma, embora de cunho coletivo somente se
iniciara, paradoxalmente, a partir do questionamento e consequentemente mudança
individual, para que deste modo as próximas gerações evoluam conscientes do
valor e não do preço de pequenos gestos.
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